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Ninguém sabe ao certo quando e onde surgiu essa roseta feita de tecido, geralmente retalhos e sobras de tecido que possibilita a criação de tantas peças lindas de artesanato,
O Fuxico é chamado de "yo-yo" (por vezes "Fabric Yo-Yo") na América do Norte, e de Suffolk puff ou Yorkshire Daisy nas ilhas Britânicas.
Segundo o Wikipedia, esses apliques são usados nas Filipinas há séculos. Uma teoria é que o nome "yoÿo"é devido a sua semelhança com o brinquedo chamado io-iõ, é um derivado da palavra filipina para "vai-vem" ou "volta". Nos E. Unidos os primeiros trabalhos são mais comumente associados às décadas de 1930 e 1940.
No Brasil, a história do fuxico tem início no período colonial. Eles foram criados para que existisse o aproveitamento de sobras de tecidos, que eram artigos de luxo na época. O fuxico sempre esteve associado à comunidades de baixa renda, mas com a introdução diversas técnicas artesanais na moda e na decoração, ele começou a ser mais valorizado e utilizado. A palavra "fuxico" é de origem africana e significa "remendo", "alinhavo com agulha e linha".
A criação do Fuxico consiste em alinhavar as bordas de uma rodela, como se estivéssemos fazendo uma bainha e ao terminarmos esse contorno, puxa-se a linha até fechar a rodela, formando a trouxinha.
Em breve teremos vários vídeos com dicas e tutoriais no nosso canal do YouTube.
Tudo começou quando um grupo de amigas residentes no sul da Flórida (E. Unidos) tomou conhecimento através do Rotary Club de Boca Raton West da existência de uma campanha liderada pela então Rotariana Claudia Fehribach em benefício da organização AVDA, um abrigo que ajuda mulheres vítimas de abuso doméstico. Sua campanha foi desenvolvida em várias etapas e uma delas tinha como objetivo arrecadar dinheiro para dar bolsas com presentinhos de Natal para aquelas mulheres. As bolsas continham mimos tais como produtos básicos de higiene e beleza, etc.
Graças ao apoio do Rotary Club de Boca Raton West, as Rotarianas Vera Schäfer e Elizabeth Luvith, começaram a organizar encontros na sede de encontros do Seycho-No-Ye, com o apoio da Recycle Life, através de sua representante Neide Ventre Relva.
Foram confeccionadas várias peças, graças a doações de tecidos e demais apetrechos necessários para o trabalho. Voluntárias compareceram para ajudar na montagem dos Fuxicos. Outras traziam lanchichos. Outras ajudavam financeiramente e às vésperas do Natal, um bazar foi montado e 100% do total das vendas foi "matched" por uma empresa e após dedução das despesas, revertido em favor daquela instituição.